SEMINÁRIO REDEMPTORIS MATER
CANEÇASENTREVISTA DA RENASCENÇA COM O PE. FERNANDO ANDRÉ
Na semana dos seminários, a Renascença foi conversar com o reitor da Redemptoris Mater, o seminário em Lisboa que segue a espiritualidade do Caminho Neocatecumenal e que todos os anos contribui com candidatos ao sacerdócio.
Nesta entrevista o padre Fernando André explica as origens deste movimento e sublinha que a taxa de desistências do ministério sacerdotal é menor entre os formados nestes seminários do que nos diocesanos.
Qual é a origem do movimento e há quanto tempo está em Portugal?
O Caminho Neocatecumenal (CN) começou nos anos 60, em Madrid, por obra de um pintor, Kiko Arguello e uma irmã leiga, Carmen Hernandez. Começaram nas barracas, em Palmeras, a formar pequenas comunidades para desenvolver a fé. Foi um caminho que foi surgindo. Em Portugal começou em Lisboa, na paróquia da Penha de França em 68. Desde essa altura tem havido um crescimento e actualmente em Portugal há cerca de 300 comunidades, em Lisboa há 140 comunidades.
E porquê um seminário diferente do diocesano? Não seria possível as pessoas estarem num seminário “normal” e continuarem embebidas nessa espiritualidade?
É possível e, de facto, no Seminário dos Olivais existem algumas vocações que provêem do CN também. Este seminário é um seminário que, para além de ser diocesano, é um seminário com cariz missionário, ou seja, em que os presbíteros uma vez ordenados estão um tempo ao serviço na diocese e o patriarca pode enviá-los para zonas onde seja necessário mais presbíteros, onde haja maior carência.
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