PRÉ-SEMINÁRIO DE LISBOA

CAMPANÁRIO DE NATAL 2015


O Campanário de Natal começou com a Eucaristia em Penafirme, no dia 20, coincidindo com o final do estágio, seguida de um almoço de Natal que congregou pais e filhos da rapaziada. Depois de formadas as equipas foi-nos explicado o primeiro jogo que iria dar início ao encontro: «Dar de comer a quem tem fome e dar de beber a quem tem sede». O jogo, a partir da parábola do semeador, pretendia apresentar o verbo SEMEAR. Depois de uma breve catequese rezámos o terço por grupos e jantámos. A noite foi dedicada a um pequeno raide vocacional nas Paradas onde escutámos o testemunho de diferentes formas de COLHER as sementes lançadas, dentro da igreja.

Na segunda-feira fomos até Ribamar e fizemos uma pequena peregrinação até um moinho. Com a ajuda da biografia de alguns mártires pudemos reflectir sobre a nossa vida e fomos chamados a MOER. Celebrámos a Eucaristia na casa do Oeste e almoçámos no pinhal. O regresso a casa foi feito em pares com os quais pudemos partilhar o que rezámos pela manhã. Chegados ao seminário pudemos jogar futebol durante o resto da tarde. Da catequese da tarde aprofundámos o verbo AMASSAR que se relaciona com a vida em comunhão. Depois de jantar vimos o filme ‘Dos Homens e dos Deuses’ que ilustrava vidas verdadeiramente entregues por fidelidade ao Evangelho.

Na terça-feira fomos até ao centro paroquial de São Sebastião onde escutámos uma catequese sobre o verbo COZER, celebrámos o sacramento da reconciliação e amassámos o pão que iríamos distribuir durante a tarde. A tarde foi de envio onde podemos fazer um pouco de companhia a algumas pessoas mais sozinhas ENTREGAR.

Pudemos experimentar na nossa vida o que é ser pão para os outros, mais do que aquele que levávamos connosco para entregar. À noite jogámos cluedo e vivemos um momento de adoração eucarística, contemplando o verdadeiro Pão da Vida, entregue por todos.

Na quarta-feira, dia da partida, aprofundámos o sentido do Natal, momento em que celebramos a vinda de Jesus, que se faz pão para alimentar a humanidade.

O desafio que fica é levarmos também nós este alimento para a vida do mundo e de cada um daqueles que cruzarem as suas vidas com a nossa.

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